11 research outputs found

    Evaluation of soybean lines and environmental stratification using the AMMI, GGE biplot, and factor analysis methods

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    In the final phases of new soybean cultivar development, lines are cultivated in several locations across multiple seasons with the intention of identifying and selecting superior genotypes for quantitative traits. In this context, this study aimed to study the genotype-by- environment interaction for the trait grain yield (kg/ha), and to evaluate the adaptability and stability of early-cycle soybean genotypes using the additive main effects and multiplicative interaction (AMMI) analysis, genotype main effects and genotype x environment interaction (GGE) biplot, and factor analysis methods. Additionally, the efficiency of these methods was compared. The experiments were carried out in five cities in the State of Mato Grosso: Alto Taquari, Lucas do Rio Verde, Sinop, Querência, and Rondonópolis, in the 2011/2012 and 2012/2013 seasons. Twenty-seven early-cycle soybean genotypes were evaluated, consisting of 22 lines developed by Universidade Federal de Uberlândia (UFU) soybean breeding program, and five controls: UFUS Carajás, MSOY 6101, MSOY 7211, UFUS Guarani, and Riqueza. Significant and complex genotype-by-environment interactions were observed. The AMMI model presented greater efficiency by retaining most of the variation in the first two main components (61.46%), followed by the GGE biplot model (57.90%), and factor analysis (54.12%). Environmental clustering among the methodologies was similar, and was composed of one environmental group from one location but from different seasons. Genotype G5 presented an elevated grain yield, and high adaptability and stability as determined by the AMMI, factor analysis, and GGE biplot methodologies

    Resistência de genótipos de soja ao herbicida glyphosate

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    Avaliou-se a resistência de dez genótipos de soja (Glycine max) ao herbicida glyphosate. Foi adotado o esquema fatorial 10 x 4, no delineamento em blocos casualizados, com quatro repetições. O fator A foi composto por dez genótipos de soja, e o B, por quatro doses de glyphosate. A aplicação do herbicida foi realizada no momento em que as plantas de soja apresentavam a segunda folha trifoliolada completamente desenvolvida. Avaliaramse os caracteres: intoxicação das plantas, número de nós da haste principal, altura das plantas e massa seca das plantas. Na avaliação da intoxicação de plantas, tanto aos quatro dias após a aplicação (DAA) do herbicida quanto aos 28 DAA, os genótipos convencionais apresentaram médias superiores estatisticamente em comparação com genótipos resistentes ao glyphosate (RR). Verificou-se que, nas avaliações realizadas ao 0 DAA ou aos 28 DAA sob 0,0 g e.a. ha¹, as respostas dos genótipos foram diferentes em todos os caracteres avaliados, com exceção do número de nós aos 28 DAA. Essas diferenças podem ser atribuídas aos efeitos fisiológicos e ambientais ou a características do próprio material. Nas demais doses, os genótipos RR comportaram-se de maneira desejável em detrimento dos genótipos convencionais. Ao considerar todos os caracteres avaliados, pode-se afirmar que Valiosa RR, BCR945G110, BCR945G114, BCR892G132, BCR892G140, BCR1067G210, BCR1070G244 e M-SOY 8008RR comportaram-se de forma semelhante quanto à resistência ao glyphosate quando submetidos até a dose de 2.160 g e.a. ha-1
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